Você sabe o que é a Golfinhoterapia ou Delfinoterapia?

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Oi amigas (os) voltei com mais uma novidade de Terapia, vocês sabiam que existe terapia com golfinhos? É a Golfinhoterapia (ou Delfinoterapia)! Esta terapia com cetáceos já é de comprovada eficiência por médicos, cientistas e estudiosos no assunto e, em algumas cidades onde é usada, apresenta uma taxa de sucesso de 97%! Em Piracicaba não temos esse recurso ( como outros), Então resolvemos inovar adquirimos um CD com som dos Golfinhos em ALTO MAR, e um SHOW.

 

O que é a Golfinhoterapia ou Delfinoterapia?

A golfinhoterapia, também conhecida e chamada delfinoterapia, é uma terapia que envolve o contato de golfinhos com as pessoas – pacientes. Os casos mais comuns em que se pratica a golfinho-terapia, pelo menos até onde pesquisei, são casos de Síndrome de Down, Síndrome de West, Síndrome de Lennox-Gastaut, surdez e autismo (e, recentemente, algumas pesquisas e experimentos têm mostrado a diminuição do câncer em organimos quando se faz a golfinhoterapia).

Na verdade, a maioria dos cientistas e pesquisadores não sabe qual o processo que se dá para a cura através dos golfinhos acontecer. O que se “especula” é que os golfinho usam seu sonar para identificar disturbios neurológicos nas pessoas e; estas mesmas ondas de sonar teriam “propriedades” curativas, e seriam o meio pelo qual as curas nos pacientes acontecem. Como consta no artigo de Norton Godoy, em matéria sobre golfinhoterapia à ISTO É:

“É uma energia suficiente para fazer buracos na estrutura molecular de fluidos e tecidos macios”, explica. “Então, uma hipótese que começa a tomar forma mostra que esses sons alteram o metabolismo celular do corpo humano, causando a liberação de hormônios e endorfinas, ou mesmo estimulando a produção de células-T (defesa imunológica).”

Exemplos da eficiência da Golfinhoterapia

Como citado, os casos de maior sucesso são aqueles em que os pacientes da delfinoterapia são autistas, pessoas surdas ou com Síndrome de Down.

Segundo especialistas estadunidenses – mais especificamente do Centro de Terapia Golfinho-Humanos de Miami -, somente o fato de deixar crianças com algum tipo destes problemas “brincar” um dia com os golfinhos na água já faz com que uma melhora seja perceptível!

Um caso famoso é o de Nikki Brice, um garotinho britânico que nunca havia pronunciado uma palavra porque nasceu surdo e, depois de 3 dias experimentando sessões de golfinhoterapia, começou a falar!

No site da Sociedade Mineira de Pediatria também é possível encontrar notícias sobre a delfinoterapia ser usada em fetos para diversos tipos de beneficiamentos, como estimulação do sistema nervoso; e sendo usado com eficiência também para casos de paralisia cerebral e até mesmo em pessoas debilitadas pelo alcoolismo e pela dependência de drogas!

Outas explicações para a Golfinhoterapia

Segundo consta no blog do Dr. Marcel Benedeti, em artigo sobre a inteligência dos animais,

“Muitos se surpreenderiam se disséssemos que os animais possuem inteligência além do que possa imaginar a pessoa comum. São inúmeros os casos relatados de animais fazendo demonstrações de inteligência elaborada. Os cientistas afirmam que os cetáceos, ou os golfinhos e baleias possuem inteligência maior que a dos seres humanos. Os cérebros dos golfinhos têm o mesmo peso dos cérebros humanos, mas possuem três vezes mais células que nós e processam informações 16 vezes mais rápidos que nós. Eles apresentam meios de se comunicarem que ultrapassam quaisquer meios de comunicação que nossa inteligência já tenha criado, pois se comunicam através de telepatia, como foi confirmado pela ciência. Se levarmos em consideração o tamanho do cérebro humano como base para a determinação de uma inteligência superior, então o que poderíamos dizer das baleias que possuem cérebros de 12 kg? Se considerarmos a relação proporcional entre o tamanho do corpo e do cérebro, então os seres humanos estariam novamente em desvantagem, pois existem raças de macacos que possuem uma relação maior que a nossa, como pé o caso dos macacos pregos.”

Como autênticos Pensadores, não podemos descartar as informações que temos contato e, como praticamente um dever, temos que divulgá-las. Por isso, fiquem todos sabendo que existem outras explicações  – igualmente racionais e plausíveis, se bem compreendidas – que tratam os golfinhos e demais cetáceos como seres especiais, em função de características especiais que apresentam e lhe são imamentes.

Como gostaria de realizar esse tipo de Terapia no meu Filhão, como o FUTURO a DEUS pertence quem sabe um dia. Beijos Nanda mamãe do Rafa.